Categoria: Educação e Aprendizado

Ilustração em estilo feito à mão: professor escreve no quadro enquanto, sobre a mesa à frente, um notebook com a tela voltada para a turma mostra o logo e a palavra “ChatGPT”; frente a ele, quatro alunos assistem; paleta em tons de lilás, branco e preto.

Como o ChatGPT e outros exemplos de IA conversacionais podem ajudar no ensino e aprendizado

Professores e tutores estão explorando ChatGPT, Khanmigo e outras IAs conversacionais para apoiar aulas presenciais e a distância. Mas o segredo não está só na tecnologia: interfaces bem desenhadas, com scaffolding, feedback multimodal e transparência, transformam IA em parceira pedagógica. Descubra como aplicar design instrucional e melhorar o aprendizado com ferramentas de inteligência artificial.

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Thomas Jefferson lendo um documento em 1776 e perguntando se o documento foi feito por inteligência Artificial

Detectores de IA na Educação: Falhas, Consequências e Como Preservar a Integridade Acadêmica

Uma discussão sobre o episódio em que detectores de IA rotularam a Declaração de Independência dos Estados Unidos como texto gerado por inteligência artificial, mostrando o quão falhos esses algoritmos ainda são. Explicamos por que detectores de IA baseados em padrões estatísticos acabam gerando falsos positivos, especialmente penalizando quem produz escrita neuroatípica (pessoas com TDAH, dislexia, autismo etc.). Detalhamos as consequências práticas para a educação, incluindo injustiças acadêmicas, dificuldades para estudantes internacionais e mudanças forçadas nos métodos de avaliação. Relembramos também o protesto dos anos 1960 contra o uso de calculadoras — uma analogia perfeita para o dilema atual — e deixamos um link para entender melhor essa história. Por fim, propomos estratégias para preservar a identidade acadêmica, como alinhar avaliação e ensino, incentivar transparência no uso de IA, focar em portfólios contínuos e educar sobre ética na inteligência artificial. Este texto é essencial para professores que buscam métodos justos de avaliação e para alunos que desejam compreender seus direitos e deveres no contexto da emergência das ferramentas de IA.

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Ontem foi a calculadora. Hoje, o “inimigo” é a Inteligência Artificial

Como a evolução das calculadoras na educação, inicialmente polêmicas em1966, se compara às atuais preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA). O artigo analisa como essas ferramentas podem ser aliadas no aprendizado, enfatizando a importância de equilibrar o uso da tecnologia com o desenvolvimento do raciocínio crítico, preparando os alunos para o futuro profissional.

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