Thomas Jefferson lendo um documento em 1776 e perguntando se o documento foi feito por inteligência Artificial

Detectores de IA na Educação: Falhas, Consequências e Como Preservar a Integridade Acadêmica

Uma discussão sobre o episódio em que detectores de IA rotularam a Declaração de Independência dos Estados Unidos como texto gerado por inteligência artificial, mostrando o quão falhos esses algoritmos ainda são. Explicamos por que detectores de IA baseados em padrões estatísticos acabam gerando falsos positivos, especialmente penalizando quem produz escrita neuroatípica (pessoas com TDAH, dislexia, autismo etc.). Detalhamos as consequências práticas para a educação, incluindo injustiças acadêmicas, dificuldades para estudantes internacionais e mudanças forçadas nos métodos de avaliação. Relembramos também o protesto dos anos 1960 contra o uso de calculadoras — uma analogia perfeita para o dilema atual — e deixamos um link para entender melhor essa história. Por fim, propomos estratégias para preservar a identidade acadêmica, como alinhar avaliação e ensino, incentivar transparência no uso de IA, focar em portfólios contínuos e educar sobre ética na inteligência artificial. Este texto é essencial para professores que buscam métodos justos de avaliação e para alunos que desejam compreender seus direitos e deveres no contexto da emergência das ferramentas de IA.

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campo de futebol visto de cima

Como a Inteligência Artificial Revoluciona o Futebol: Da Análise Tática à Prevenção de Lesões

A inteligência artificial (IA) já não é futuro, mas realidade dentro dos clubes de futebol. Desde a análise manual de passes até sistemas híbridos como o Playermaker, que acoplado à chuteira registra toques, velocidade e posicionamento em tempo real, a IA entrega insights táticos e físicos antes impossíveis. Com ajuda de algoritmos de visão computacional, treinadores conseguem mapear redes de passe, identificar pontos fracos do adversário e otimizar cobranças de bola parada. Sensores vestíveis monitoram carga de treino e riscos de lesões, enquanto plataformas de scouting baseadas em machine learning filtram talentos de acordo com atributos específicos. Connor McGillick, especialista em Performance Analysis, orienta clubes a escolherem tecnologias de PA com uma matriz de decisão que considera orçamento e infraestrutura. Na prática, a IA eleva a performance coletiva, melhora a recuperação de atletas e cria estratégias mais inteligentes em campo. Porém, é essencial equilibrar a coleta de dados com ética: privacidade dos jogadores e transparência algorítmica garantem confiança e resultados seguros. Portanto, o futuro do futebol—e de outros esportes—passa por ferramentas capazes de unir ciência de dados e paixão pelo jogo, entregando vantagens competitivas e evolução constante.

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lei sendo escrita

Regulamentação de IA no Brasil: Veja como Goiás Está Mudando o Jogo

Goiás começa a regulamentar o uso de inteligência artificial ao aprovar o PL 113/2025, que institui diretrizes para adoção ética e transparente da IA no setor público e privado. A lei estabelece princípios de privacidade, segurança e inclusão, cria um comitê de governança para fiscalizar sistemas algorítmicos e incentiva o uso de software open source, posicionando o estado como polo de inovação em IA.

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Ontem foi a calculadora. Hoje, o “inimigo” é a Inteligência Artificial

Como a evolução das calculadoras na educação, inicialmente polêmicas em1966, se compara às atuais preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA). O artigo analisa como essas ferramentas podem ser aliadas no aprendizado, enfatizando a importância de equilibrar o uso da tecnologia com o desenvolvimento do raciocínio crítico, preparando os alunos para o futuro profissional.

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